O
vereador Marco Prisco Caldas Machado, líder do movimento grevista da
Polícia Militar da Bahia, foi preso na tarde desta sexta-feira (18), a pedido
do Ministério Público Federal na Bahia (MPF/BA). O pedido de prisão preventiva
ajuizado pelo MPF foi concedido pela 17ª Vara Federal na
terça-feira (15).
O diretor-geral da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares no Estado da Bahia (Aspra) foi localizado pela Polícia Federal em um resort na Costa do Sauípe, no Litoral Norte, e transferido para o Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.
O diretor-geral da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares no Estado da Bahia (Aspra) foi localizado pela Polícia Federal em um resort na Costa do Sauípe, no Litoral Norte, e transferido para o Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.
O pedido de prisão foi feito dentro da ação penal movida pelo MPF
em abril de 2013, que denunciou sete pessoas entre vereadores, soldados e cabos
da PM por diversos crimes, a maioria deles contra a segurança nacional,
praticados durante a greve realizada entre os dias 31 de janeiro e 10 de
fevereiro de 2012. Segundo o MPF, a intenção do pedido de prisão
preventiva é garantir a ordem pública.
Prisco é processado pelo MPF por crime político grave. De acordo com o
Ministério Público, qualquer recurso contra sua prisão poderá ser ajuizado
apenas no Supremo Tribunal Federal (STF).
Na quarta-feira (16), o Tribunal Regional Federal
da 1ª Região, sediado em Brasília, já havia concedido liminar determinando a imediata paralisação da
greve dos policiais militares, sob pena de pagamento de multa diária de
R$ 1,4 milhões.
A Justiça determinou, ainda, o bloqueio de bens de Prisco e mais 13, entre as associações envolvidas no movimento paredista e seus dirigentes. Os bens seguem bloqueados como medida para assegurar a possibilidade de ressarcimento dos prejuízos causados aos cofres públicos. Veja correio24horas
A Justiça determinou, ainda, o bloqueio de bens de Prisco e mais 13, entre as associações envolvidas no movimento paredista e seus dirigentes. Os bens seguem bloqueados como medida para assegurar a possibilidade de ressarcimento dos prejuízos causados aos cofres públicos. Veja correio24horas